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A INCÓGNITA DO SER “EU”

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Comentários

  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    CRIATURO disse: eu acho que voce é um rapaz meigo por ja ter encontrado seu elemento interior

    Sério, cara você deve se tratar: Isso é a discórdia te dominando, alimentando seu gene egoísta e afastando-te da consciência máxima Deus e te mergulhando num mundo preto e branco insensível.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse: Vejamos então, supondo que um dos homens que me abordaram(citação mais acima neste tópico) estivessem com uma arma(citado por Percival), supondo que eu tivesse morrido, após ter sido estuprada na situação(proposta pelo Inseto) para cumprir o meu “carma” tramado pelo mundo espiritual que queriam ver qual seria meu aprendizado da vivência traumática.

    E qual seria este?


    Silvana disse: Para as leis cósmicas não existe o mal ou o bem. Existem suas escolhas e consequências.

    Mais aí que está a linearidade uma escolha boa tem mais chance de trazer reações boas enquanto escolhas ruins tem maior chance de trazer reações ruins.

    O problema é que quando temos bem e mal definidos não há como encaixar um ser bondoso e justo neste mundo se você analisar. Era este o ponto.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • CRIATURO disse: considero que o principio do individuo tenha a origem da sua essência inteligente cognitiva externa a matéria, digamos que a matéria seria o elo de comunicação entre o mundo imaterial com o material e que um reaja no outro,entenda como modismo a tendencia do ser social.

    Ja eu discordo totalmente de suas afirmações. A essência da inteligencia humana não tem origem externa e sim material. O meio cognitivo não passa de um conjunto de axiomas em comunicação, levando informação quântica a todos os átomos do cérebro. Tire tudo isso e voce vera que não existe mais a inteligencia do individuo



    CRIATURO disse: este fenômeno só torna-se possível com a inteiração de frequências variáveis dando forma ao ser.

    Que frequencias variaveis??? Seja explicativo.



    CRIATURO disse: a loucura é um efeito de fortes emoções conflitantes sendo a depressão o inicio dela, temos no inconsciente uma cpu programável, por exemplo:


    Se fosse assim, o que te garante que a normalidade tambem não passa de ser um fator de emoção humana.



    CRIATURO disse: refiro-me a disfunções cerebrais induzidas por fortes emoções em alguns casos esse quadro podem ser revertidos ou atenuados


    Da no mesmo, induzidas ou não, o resultado das disfunções cerebrais é permanente, não podendo ser revertido.



    "Eu não procuro saber as respostas, procuro compreender as perguntas." (Confúcio)

    "A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)

    "Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)

    "O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Criaturo :) Saudações Percival :)

    Saudações aos demais participantes :)

    Criaturo segundo meu entendimento, respondendo da melhor forma possível as tuas indagações sobre: “- O que é ternário? - O que significa Logos?”

    Ternário, acho que este texto simplifica um pouco o entendimento, complementar aos ensaios de outras escolas.
    http://platon.hyperlogos.info/node/1054

    Partes que destaco do texto:
    “Um dos aspectos mais característicos do platonismo tardio é a presença de uma estrutura triádica nas suas hypostases. O seu emprego é bastante modesto em Plotino cuja grande tríade hipostatica do Hen, do nous e da psyche tou pantos (qq. v.) parece mais baseada em considerações históricas do sincretismo do que em qualquer princípio triádico a priori.”
    Pitagóricos, referem-se às influencias de outros(indivíduos) nas “polaridades”:
    “Todo ser é um na sua unidade, dois na polaridade dos contrários; três em seu processo, pelo relacionamento, dos opostos. Os pitagóricos diziam que todas as coisas podem ser vistas como 1, na sua unidade; como 2, nos opostos, (a oposição, depois da substância universal, é a segunda categoria dos pitagóricos) e três nas relações que formam entre si os opostos. (A relação é a terceira categoria dos pitagóricos).”
    Por isso relacionei a visão dos Pitagóricos adicionada a de Platão e as escolas posteriores.
    Platão apontou partes do conjunto formando o EU(microcosmo), Pitágoras refere-se ao ser em expansão(macrocosmo).

    Sobre o Logos:
    Acho que explica: http://pt.wikipedia.org/wiki/Logos
    Percival citou: Silvana disse: Para as leis cósmicas não existe o mal ou o bem. Existem suas escolhas e consequências.
    Percival abordou: Mais aí que está a linearidade uma escolha boa tem mais chance de trazer reações boas enquanto escolhas ruins tem maior chance de trazer reações ruins.

    O problema é que quando temos bem e mal definidos não há como encaixar um ser bondoso e justo neste mundo se você analisar. Era este o ponto.

    Minhas considerações:
    Prezado Percival, muito bem colocadas suas palavras, concordo com vc no aspecto quanto aos “resultados”, ou seja, “bem=bem”/ “mal=mal”, O conceito pode ser amplificado/diversificado, por vezes podemos fazer boas ações e nem sempre teremos a mesma resposta, a questão que envolve os conceitos de grupo do que é bom ou ruim, pode ser aplicada segundo Nietzsche e a oposição entre o bom e o ruim, ideias originadas pelos gregos quando abordam a mobilidade na imperfeição.
    Sim Percival, podemos estar coesos nesse ponto, somos “Sociedades”(a nível mundial) a caminho do cinza. Será que foi isso que quis dizer?


    Seguem imagens(links) para abordar a intuição frente à evolução de uma consciência:
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Homem_Vitruviano_(desenho_de_Leonardo_da_Vinci)
    https://en.wikipedia.org/wiki/Hunab_Ku

    Pois bem, ambas falam do que abordamos neste processo de consciência cósmica pela qual muitas denominações(religiões) vem falando.
    Se não me engano nosso colega o Inseto falou sobre lagartas e borboletas.

    Pois bem, a Borboleta Cósmica(representação acima/ Maias) pode ser uma situação do processo de migração de consciência, creio que o microcosmo em expansão ao macrocosmo. Alguns já devem ter lido ou escutado isso: "como o que está acima está abaixo" Hermetismo.
    Percival disse: Silvana disse: para cumprir o meu “carma” tramado pelo mundo espiritual que queriam ver qual seria meu aprendizado da vivência traumática.
    Percival disse: E qual seria este?

    Carma: http://pt.wikipedia.org/wiki/Carma

    Percival, segundo entendo, o carma funciona a partir da fé que se tem no mesmo. Quando mencionei fui seguindo as ideias das suposições de carma impostas pelo desenrolar das citações anteriores.
    O aprendizado de cada pessoa segue conforme a fé(crença) de cada um.

    Abraços fraternos a todos
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Prezado Percival, muito bem colocadas suas palavras, concordo com vc no aspecto quanto aos “resultados”, ou seja, “bem=bem”/ “mal=mal”, O conceito pode ser amplificado/diversificado, por vezes podemos fazer boas ações e nem sempre teremos a mesma resposta, a questão que envolve os conceitos de grupo do que é bom ou ruim, pode ser aplicada segundo Nietzsche e a oposição entre o bom e o ruim, ideias originadas pelos gregos quando abordam a mobilidade na imperfeição.
    Sim Percival, podemos estar coesos nesse ponto, somos “Sociedades”(a nível mundial) a caminho do cinza. Será que foi isso que quis dizer?

    Não diria cinza (até porque não analiso por esse prisma) diria que somos seres que projetamos nosso mundo ideal em um mundo que não nos responde dessa forma, seja por sistema ou por nós mesmos sabotando projetos alheios, mesmo que sem intenção (ou mesmo nos sabotando), ou por acontecimentos trágicos causado por algo natural (ou causado por algo que poderia ser evitado), etc...




    Silvana disse: Percival, segundo entendo, o carma funciona a partir da fé que se tem no mesmo. Quando mencionei fui seguindo as ideias das suposições de carma impostas pelo desenrolar das citações anteriores.
    O aprendizado de cada pessoa segue conforme a fé(crença) de cada um.

    A fé é uma fidelidade ao escuro, já passei dessa fase.


    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival ;) Saudações aos demais participantes ;)

    Percival, enfim encontro uma proposição totalmente prismática.
    Leia meu destaque ao que disse, por favor?!
    Percival disse:“Diria que somos seres que projetamos nosso mundo ideal em um mundo que não nos responde dessa forma(...)
    (...) A fé é uma fidelidade ao escuro, já passei dessa fase.

    Prezado Percival, concorda que se fazemos projeções de um mundo ideal estamos projetando o melhor.
    Como então a fé permanece no obscuro daquilo que projetamos se sabemos que seu reflexo é o oposto quando negamos a mesma?

    Criaturo, muito bom este tópico. ;)


    Abraços fraternos a todos
    Silvana
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Prezado Percival, concorda que se fazemos projeções de um mundo ideal estamos projetando o melhor.

    Mas nem sempre sai da forma como a gente quer, por mais que calculemos as coisas e quisermos que elas dêem certo, não há um equilíbrio justo. Falo isso para os que se esforçam e dão tudo de si e mereciam estar melhor, enquanto outros que não movem uma palha e não valem um tostão e ganham prejudicando os outros estão em condições melhores.


    Silvana disse: Como então a fé permanece no obscuro daquilo que projetamos se sabemos que seu reflexo é o oposto quando negamos a mesma?


    Porque cada um molda a sua fé com o barro do pensamento e enxerga de uma forma diferente. A sua fé uma energia motriz que te faz mover, é o acreditar no improvável ou simplesmente no amanhã ou até no Super Homem que irá te salvar. Como você pode classificar a fé de acordo com sua intensidade? Até hoje não vi nada realmente conclusivo o que mais me fez sentido, mas não é realista é quando definimos em livros de RPG Dungeons e Dragons, mas esse poder só é válidos para algumas classes (como clérigos).

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse:
    Percival, enfim encontro uma proposição totalmente prismática.
    Leia meu destaque ao que disse, por favor?!

    Eu até li, mas é muito subjetivo e pouco objetivo.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Criaturo disse:
    foi considerado apenas dois elementos A e B portanto a opinião de C não é valida

    Nem é necessária.
    Criaturo disse:
    ninguem ira ter cosnciencia da existencia dela isso é o mesmo que deixar de existir , existencia e cosnciencia estão atreladas.
    Carl Sagan escreveu:
    Mesmo deixando de lado gênios como Beethoven, é possível ser surdo como uma porta e perceber a música. Essa é também a solução para o velho enigma de saber se um som é produzido, quando uma árvore cai na floresta e não há ninguém para escutar. É claro que, se definirmos o som em termos de alguém que o escuta por definição não há som. Mas essa é uma definição excessivamente antropocêntrica. É evidente que se a árvore cai ela forma ondas sonoras que logo podem ser detectadas vamos dizer por um gravador de CD. e quando se toca o CD. o som seria reconhecivelmente o de uma árvore caindo na floresta. Não há mistério nisso.

    Como assim não há mistério, meu caro Carl? Jamais subestime o Criaturo.
  • Criaturo disse:
    fala serio, certamente alguns espiritos sabem o porque dessas situações, porem dentro na nossa natural ignorancia agimos de acordo com as informações disponiveis no momento mais a nossa intuição

    S.A.P: Como eu fui criado num país pacífico e cristão que procura respeitar e proteger suas crianças, estou culturalmente propenso a socorrer a menininha. Mesmo que carmicamente eu não devesse me importar, pois cada um recebe aquilo que merece ou necessita e o sofrimento gera aprendizado.

    Se essa moral não é porca, eu sou um ornitorrinco.
  • Criaturo disse:
    se for possivel gostaria que voce viesse discutir somente quando estiver sóbrio

    Não sei por que a piadinha. Você disse mesmo.
    Inclusive nos exortando a considerar que as criancinhas podem ser só demônios disfarçados de anjinhos, que fizeram muito mal nas vidas anteriores e precisam pagar agora.

    E sóbrio pra conversar com você? Nada disso. Dois chapados se entendem muito melhor.
  • Criaturo disse:
    por isso disse ao inseto que definisse seu entendimento a cerca do bem e do mal

    A Doutora vai lhe dar uma aulinha sobre definições.
    O que é ato sexual, todos os homens e mulheres sabem o que é. Todo mundo sabe diferenciar entre um beijo sexual e um beijo, todo mundo sabe que tocar o corpo de forma lasciva é bem diferente do que apenas colocar a mão em alguém; passar a mão no seio, nas nádegas de uma mulher é uma coisa muito diversa do que tocar no ombro, braço de uma pessoa, quando se conversa. Pode-se enumerar diversas espécies de atos, mas não é o caso. O que importa é que atos sexuais são inconfundíveis e todas as pessoas adultas sabem o que representam e sabem diferenciar.

    Embora a expressão "pessoas adultas" talvez exclua você...

    De todo modo, eu já lhe ensinei também a levantar a tampa do vaso. Então, fica tudo certo. Para meninos, coisas de meninos...
  • Criaturo disse:
    trata-se de uma tentativa de justiça humana, ainda feita pelos espiritos desencarnados e varia proporcionalmente ao nivel das consciencias envolvidas, neste processo onde todos possuem algum nivel de liberdade para agirem , a autoridade é proporcional ao conhecimento e ao numero de amizades.


    E isso geraria uma sociedade bárbara. Talvez ainda mais que a nossa.

    Lembre-se do velho axioma: "estuprador estuprado não é estuprador arrependido".

    Não havendo nada mais efetivo empurrando em direção ao bem do que a mera vontade dos espíritos envolvidos, que inclusive podem formar hordas para melhor perpetrar seus crimes, muitos simplesmente não se interessariam por evoluir, indo e voltando somente para barbarizar. E como é melhor ser espada que bainha, o número dos lobos tenderia sempre a crescer.

    Outra coisinha. Eu não tenho crença, certo? Logo, nem me importo em dizer que o carma não existe ou não é como você diz: talvez exista e seja. Mas defendo que, da forma como você apresenta, é um lixo. Ineficiente, carniceiro e bárbaro.

    Quando penso em vida após a morte, criador do universo, imagino consciências melhores, mais sábias e inteligentes que eu. Mas se o melhor que eles conseguem fazer é mandar o espírito como criança estuprada ou faminta, até que ele fique bonzinho, eu sou melhor que eles. Aí, pra mim, deixa de fazer sentido.
  • Silvana disse:
    Para as leis cósmicas não existe o mal ou o bem. Existem suas escolhas e consequências.

    Certo.

    Você escapou sem maiores problemas daquela situação, aprendeu sua liçãozinha, sem grandes danos, e está tudo ótimo.

    Só que se você tivesse sido levada, torturada e estuprada, também estaria tudo ótimo: apenas fruto de suas escolhas. Ainda que, devido ao trauma, hoje você fosse uma prostituta viciada.

    Aí eu queria mesmo ver você vindo aqui gabar as virtudes de tal método de ensino.

    Ou quando morre um filho de alguém. Logo outro vem dizer: "Deus sabe o que faz. Se ele levou seu filho, é por ser isso o melhor. Tudo na vida serve para agente aprender, evoluir".

    Mas ninguém ora: "Senhor Deus, matai meu filho e saciai minha sede de conhecimento".

    Nos olhos dos outros, sempre dos outros.

    Independente de quantos filósofos e escolas você possa citar, eu considero porco um sistema moral em que eu tivesse de saber sobre uma menininha estuprada e dizer: "Ela teve o que mereceu. Lei de Causa e Efeito, véio".

    Você considera aceitável. Então, que tal começar a orar: “Senhor, não sei se eu preciso ser estuprada nesta vida para aprender alguma coisa”. Mas, se eu precisar, pode providenciar: estou à disposição. Tentarei aceitar da melhor forma possível.

    Parece nojento, não é? Por que você precisaria ser estuprada para aprender algo?

    Então vá um pouquinho mais longe e pergunte por que qualquer pessoa precisaria.
  • Inseto disse: Você escapou sem maiores problemas daquela situação, aprendeu sua liçãozinha, sem grandes danos, e está tudo ótimo.

    Só que se você tivesse sido levada, torturada e estuprada, também estaria tudo ótimo: apenas fruto de suas escolhas. Ainda que, devido ao trauma, hoje você fosse uma prostituta viciada.

    Aí eu queria mesmo ver você vindo aqui gabar as virtudes de tal método de ensino.

    Ou quando morre um filho de alguém. Logo outro vem dizer: "Deus sabe o que faz. Se ele levou seu filho, é por ser isso o melhor. Tudo na vida serve para gente aprender, evoluir".

    Mas ninguém ora: "Senhor Deus, matai meu filho e saciai minha sede de conhecimento".

    Nos olhos dos outros, sempre dos outros.

    Esse é o ponto. E outra ninguém se gaba do seu fracasso e das consequências do mesmo.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival Saudações Inseto

    Saudações aos demais participantes
    Silvana disse: Prezado Percival, concorda que se fazemos projeções de um mundo ideal estamos projetando o melhor.

    Percival respondeu: Mas nem sempre sai da forma como a gente quer, por mais que calculemos as coisas e quisermos que elas deem certo, não há um equilíbrio justo. Falo isso para os que se esforçam e dão tudo de si e mereciam estar melhor, enquanto outros que não movem uma palha e não valem um tostão e ganham prejudicando os outros estão em condições melhores.

    Isso me lembra a lógica Aristotélica: O princípio da não contradição e o princípio da identidade. Citei esses dois, pois explicam a dinâmica do que vc falou.
    Realmente isso deveria ser a lógica da projeção astral( digamos assim)de nosso reflexo, ou seja, receber segundo nosso esforço e entendimento. Mas então imagine, se eu só receber segundo meu entendimento ou aqui caracterizado o bem, como eu poderia entender outras percepções e assim avaliar melhor minhas reais necessidades?

    Não estou aqui dizendo que o mal deve ser resultante para ninguém, até pelo motivo simples que acredito que devemos aprender pelo amor.

    Porém, estamos analisando incógnitas de projeções.
    Percival disse: Como você pode classificar a fé de acordo com sua intensidade? Até hoje não vi nada realmente conclusivo o que mais me fez sentido, mas não é realista é quando definimos em livros de RPG Dungeons e Dragons, mas esse poder só é válido para algumas classes (como clérigos).

    Menino, vc me fez lembrar de um jogo online que eu era “viciada”, eu era bruxinha lá, porém, para que adicionar Força na Bruxinha se a Transclasse dos cavaleiros eram os defensores do clã, os bruxinhos deviam ter outras habilidades.(rs)

    Muito legal que mencionou essa realidade virtual, pois bem, não saberia definir intensidades de fé assim como vc muito bem abordou, pois isso é um assunto controverso(concordo com vc), seria como se eu dissesse que tenho mais fé que vc por estudar teosofia, teologia, filosofia, astronomia....
    Isso realmente me habilitaria a ter instrumental para argumentar, porém, não para estabelecer sua conexão com seu EU interior. Os processos de acesso ao seu microcosmo são transitórios e pessoais ou vice e versa.
    Porém, o que fiz referência, foi ao conceito de crença e projeção na sombra(escuro) e luz(claro).

    Quando realmente estamos no Vazio(branco) ou estamos no Cheio(preto), no “cheio” podemos ter a perspectiva da falta de espaço, pois nossa visão está limitada pela falta da luz. No escuro não precisamos da fé, precisamos da intuição, isso todo o bruxo(mago) sabe, a fé é justamente o oposto, se temos luz o suficiente para ver, podemos caminhar "confortavelmente" amparados pelo que acreditamos.
    Porém, ainda assim em ambas teremos de observar o reflexo. Hj pela manhã pensava nisso, o escuro está para o claro assim como ambos se complementam.
    Percival disse: Eu até li, mas é muito subjetivo e pouco objetivo.

    Gostaria de saber sua opinião sobre minha colocação das perspectivas e projeções, podemos seguir “Sir Isacc”, seguindo agora a linha não de projeção(expansão/centrífuga) mais de gravidade(centrípeta), podemos colocar dessa forma?
    Em que momento os “opostos prismáticos” poderiam realmente servir como condutor de nossa intuição? :) Valeu.


    Prezado Inseto ao ler suas explanações queria complementar com o seguinte exposto.
    Inseto disse: É claro que, se definirmos o som em termos de alguém que o escuta por definição não há som. Mas essa é uma definição excessivamente antropocêntrica.

    Existe um texto de um tratado alquímico Chinês, “ O segredo da flor de Ouro”
    Segundo esse tratado para circulação da luz necessitamos da luz do ouvido. Há então uma luz no olho e uma luz no ouvido. A luz do olho é a unificação da luz do sol e da lua. A luz do ouvido é o ponto de interseção da luz interior e do sol interior na semente. Se não fosse um tratado milenar chinês para cura, diria que é poesia pura!!!

    No caso de crianças nascidas surdas ou mudas.
    Ou seja, seguindo a ideia do carma, para que elas viriam com deficiências em seu corpo(invólucro, hipoteticamente falando) seria para evoluir outra área de seus sentidos?
    Ou antropocentricamente falando, isso serviria para desenvolver seus próprios signos com o mundo exterior independente de seus sentidos. Não para evolução do grupo(pessoas envolvidas diretamente com essas crianças), mas delas próprias.
    Inseto disse: Mesmo que carmicamente eu não devesse me importar, pois cada um recebe aquilo que merece ou necessita e o sofrimento gera aprendizado.

    Fiquei intrigada agora???
    Por que tudo deveria girar entorno do bom ou mal, do sofrimento e não sofrimento?
    Inseto disse: Indo e voltando somente para barbarizar. E como é melhor ser espada que bainha.

    Inseto, pergunte a um Samurai(estudante do Boshido) qual a diferença entre uma Shinai e uma Bokuto?

    Porém, entendi ao que se referiu. Realmente se o saldo de um grupo é superior ao outro e se um desses grupos se eleva mais rapidamente do que o outro, o que sobraria...

    O que me faz pensar sobre a ideia do termo: Lugares determinados para as expiações, particularmente não consegui entender bem essa concepção ainda, para mim, passagem representa algum entendimento nem que seja ínfimo, é como estar no mundo sem se contaminar com o mesmo ou deixar de entender as lições, depois ir para um outro lugar, para então sofrer horrores, para depois voltar para a terra e repassar matéria... Enfim, seguindo com a ideia principal. Se sobrarem somente os “maus” perderia a lógica principal, estamos aqui para aprendizagem(hipoteticamente falando), porém, devemos(eu e vc, Inseto) lembrar(mos) que somos feitos de sombra e luz, o que pode resultar em um elemento hibrido(gostou dessa?), pois é, pessoas que cometem erros nem tão grandes a ponto de serem classificados como perversos, porém, escolheram não se envolver ao não salvar a menina(segundo uma projeção sua de mau agouro, gostou dessa?), pois desconheciam sua própria reatividade. Será que pode funcionar assim?
    Inseto disse: Só que se você tivesse sido levada, torturada e estuprada, também estaria tudo ótimo: apenas fruto de suas escolhas. Ainda que, devido ao trauma, hoje você fosse uma prostituta viciada.

    Menino, não dê sugestões ao subconsciente(prostituta viciada) dos leitores deste fórum, pois a resultante de suas sugestões podem reverter o inverso conforme leis cósmicas, a agredir ao grupo.

    Como disse anteriormente, o “sugestionamento” passa pela mente da maioria das pessoas, mais cá entre nós, isso não funciona comigo. Normalmente estrofes utilizadas para tentar chocar, serve como entendimento do reforço daqueles que tentam ao explicar de forma "didática" que haveria então uma involução de uma pessoa “boa”(ingênua) para uma pessoa perniciosa.
    Nobre, pense bem sobre seus conceitos, era mais fácil eu virar uma assassina na próxima encarnação, certo? Seguindo a ideia de que o mal=gera o mal como resultante...

    Seria uma conformidade dos agnósticos racionalistas?

    Lembre, pela teoria, a evolução pela dor salva e suprimi as lembranças dos suprimidos pela mesma, a consciência não poderia guardar o choque para regressar pela dor, não mais.
    Percebeu sua sugestão ilógica??? Na verdade pela quantidade de “maus” que temos em nossa sociedade, os maus não sobrariam, seria a proposta inversa, ou estou eu errada?

    Preciso sair no momento, volto outro momento.

    Abraços fraternos a todos.
    Silvana.
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse:Isso me lembra a lógica Aristotélica: O princípio da não contradição e o princípio da identidade. Citei esses dois, pois explicam a dinâmica do que vc falou.
    Realmente isso deveria ser a lógica da projeção astral( digamos assim)de nosso reflexo, ou seja, receber segundo nosso esforço e entendimento. Mas então imagine, se eu só receber segundo meu entendimento ou aqui caracterizado o bem, como eu poderia entender outras percepções e assim avaliar melhor minhas reais necessidades?

    Não estou aqui dizendo que o mal deve ser resultante para ninguém, até pelo motivo simples que acredito que devemos aprender pelo amor.

    A questão é esse idealizações que fazemos das coisas e o apego de teorias humanas que tentam materializar isso. Aprender não é só com coisas boas, mas também com coisas ruins.

    Outra coisa: o problema é não se receber o bem e o mal e sim quando se merece cada um destes. O mundo está cheio de pessoas boas que recebem o mal aleatóriamente e pessoas ruins que recebem o bem da mesma forma. A questão de por como aprendizado seria pela ação da recompensa e punição. Quando você não recebe estímulo, você não aprende ou demora a aprender. O que se prega em alguns conceitos religiosos e espirituais é dessa forma: é uma teorização humana e controversa a este mundo.




    Silvana disse:Menino, vc me fez lembrar de um jogo online que eu era “viciada”, eu era bruxinha lá, porém, para que adicionar Força na Bruxinha se a Transclasse dos cavaleiros eram os defensores do clã, os bruxinhos deviam ter outras habilidades.(rs)

    Muito legal que mencionou essa realidade virtual, pois bem, não saberia definir intensidades de fé assim como vc muito bem abordou, pois isso é um assunto controverso(concordo com vc), seria como se eu dissesse que tenho mais fé que vc por estudar teosofia, teologia, filosofia, astronomia....
    Isso realmente me habilitaria a ter instrumental para argumentar, porém, não para estabelecer sua conexão com seu EU interior. Os processos de acesso ao seu microcosmo são transitórios e pessoais ou vice e versa.
    Porém, o que fiz referência, foi ao conceito de crença e projeção na sombra(escuro) e luz(claro).

    Quando realmente estamos no Vazio(branco) ou estamos no Cheio(preto), no “cheio” podemos ter a perspectiva da falta de espaço, pois nossa visão está limitada pela falta da luz. No escuro não precisamos da fé, precisamos da intuição, isso todo o bruxo(mago) sabe, a fé é justamente o oposto, se temos luz o suficiente para ver, podemos caminhar "confortavelmente" amparados pelo que acreditamos.
    Porém, ainda assim em ambas teremos de observar o reflexo. Hj pela manhã pensava nisso, o escuro está para o claro assim como ambos se complementam.

    Mas isso sempre é algo pessoal seu: você não tem como cristalizar isso para que seja igual para os outros. Quando a gente joga RPG temos acesso a nosso personagem e suas características (força, habilidade, perícias) todas com seus níveis e condições. Um clérico pode ter pouco pontos de fé, mas o suficiente para usar uma magia que faça a diferença. O problema é que não podemos medir realmente quanto de fé uma pessoa tem e se isso realmente faz a diferença. Nos RPGS temos como saber esse limite e como tomar sábias decisões para amenizar os riscos. Na vida real é o mesmo, mas não temos nossa "ficha de personagem" não temos números, só temos a experiência e a coragem para encarar este mundo imprevisível onde o caos predomina onde suas ações planejadas podem dar errado (mesmo que seja mínima a chance) e ações erradas não darem tão errado assim, ou até mesmo te levar a destruição (e vice versa). Já dizia o Deus Nimb do cenário RPG Tormenta: ele pegou pães de diversos estados desde frescos e comestíveis até embolorados e até com veneno, ele os misturou e falou "arrisque-se coma o seu pão". É assim a vida.

    http://grupotormenta.forumeiros.com/t17-nimb-o-deus-do-caos

    O que você me cita no final tá mais pra autoconfiança do que para fé. Nós seres humanos temos mania de confundir as coisas. Claro que não vou negar esse poder do amparo que dá as pessoas a vontade de mudar ou de fazer coisas que elas acham impossíveis: é como o ursinho que a gente se agarra para dormir quanto temos medo do escuro. Muitas vezes somos como magos e precisamos de um feitiche para podermos seguir em frente.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse:Fiquei intrigada agora???
    Por que tudo deveria girar entorno do bom ou mal, do sofrimento e não sofrimento?

    Por que deveria ser diferente? Outra explicação não tiraria o significado a essas coisas bem como não satisfaria. A desconstrução desses verbetes criam algo incompatível.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Existe um texto de um tratado alquímico Chinês, “ O segredo da flor de Ouro”
    Segundo esse tratado para circulação da luz necessitamos da luz do ouvido. Há então uma luz no olho e uma luz no ouvido. A luz do olho é a unificação da luz do sol e da lua. A luz do ouvido é o ponto de interseção da luz interior e do sol interior na semente. Se não fosse um tratado milenar chinês para cura, diria que é poesia pura!!!

    No caso de crianças nascidas surdas ou mudas.
    Ou seja, seguindo a ideia do carma, para que elas viriam com deficiências em seu corpo(invólucro, hipoteticamente falando) seria para evoluir outra área de seus sentidos?
    Ou antropocentricamente falando, isso serviria para desenvolver seus próprios signos com o mundo exterior independente de seus sentidos. Não para evolução do grupo(pessoas envolvidas diretamente com essas crianças), mas delas próprias.

    Isso só serve para suavizar o problema, mas não resolve nem ao menos explica o porque de ser assim e quando vamos a fundo caimos no subjetivo.




    Silvana disse: Lembre, pela teoria, a evolução pela dor salva e suprimi as lembranças dos suprimidos pela mesma, a consciência não poderia guardar o choque para regressar pela dor, não mais.

    Percebeu sua sugestão ilógica??? Na verdade pela quantidade de “maus” que temos em nossa sociedade, os maus não sobrariam, seria a proposta inversa, ou estou eu errada?

    Por isto a concepção do Carma e afins é incompatível a este mundo, e sempre será. Você simplesmente se deu conta disto.



    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse:
    No caso de crianças nascidas surdas ou mudas.
    Ou seja, seguindo a ideia do carma, para que elas viriam com deficiências em seu corpo(invólucro, hipoteticamente falando) seria para evoluir outra área de seus sentidos?
    Ou antropocentricamente falando, isso serviria para desenvolver seus próprios signos com o mundo exterior independente de seus sentidos. Não para evolução do grupo(pessoas envolvidas diretamente com essas crianças), mas delas próprias.

    Silvana, a menos que você seja, tente se imaginar surda, muda, aleijada ou cega. Você acha que aprenderia algo com tal condição que justificasse o custo de todas as limitações inerentes à deficiência?

    Deixe-me responder pra você: você não acha. Afinal, você ainda não perfurou seus olhos e ouvidos. Nem amputou seus membros...

    Nos olhos dos outros, de novo... Que feio.

    É muito bonitinho quando elogiamos o desenvolvimento auditivo de um cego ou a habilidade com os pés de alguém que não tem os braços. Mas não podemos esquecer de que tais manifestações são pobres paliativos para contrabalançar a deficiência. A mulher lava louça com os pés, mas, embora eu reconheça e aplauda o esforço dela, sei que ela queria mesmo é poder usar as mãos.

    Mas você acha que valem a pena todos os contratempos de não ter os braços só pra inventar umas gambiarras com os pés? Então tá...

    Não nego que a deficiência possa trazer algum aprendizado, contudo há professores melhores, menos carniceiros e bárbaros. E que, sobretudo, não cobram tão caro.
    Silvana disse:
    Por que tudo deveria girar entorno do bom ou mal, do sofrimento e não sofrimento?

    E por que não?2
    Silvana disse:
    devemos(eu e vc, Inseto) lembrar(mos) que somos feitos de sombra e luz, o que pode resultar em um elemento hibrido(gostou dessa?), pois é, pessoas que cometem erros nem tão grandes a ponto de serem classificados como perversos, porém, escolheram não se envolver ao não salvar a menina(segundo uma projeção sua de mau agouro, gostou dessa?), pois desconheciam sua própria reatividade. Será que pode funcionar assim?

    Pessoas que não podem ser classificadas como perversas, mas escolhem não salvar a menina? Se você fosse o meu amigo criaturo, com quem já troquei coices o suficiente pra ter certas intimidades, agora eu te xingava.

    Repetindo, um sistema que permite parar pra pensar: "socorrer ou não socorrer, eis a questão", é moralmente inferior. Pessoas que parassem pra pensar seriam cães. No sentido mais pejorativo da palavra.

    Como não se tem qualquer prova seja do que for, pode funcionar como você quiser, Silvana.
    Silvana disse:
    Normalmente estrofes utilizadas para tentar chocar, serve como entendimento do reforço daqueles que tentam ao explicar de forma "didática" que haveria então uma involução de uma pessoa “boa”(ingênua) para uma pessoa perniciosa.

    Meu objetivo nem de longe era chocar, constranger ou ofender. Apenas convidá-la a olhar para o outro lado. Muitas meninas em situações análogas a sua não escapam, são abusadas e acabam como prostitutas viciadas. E eu duvido muito que posteriormente afirmem ter adorado as lições e aprendido muito com elas.
    Silvana disse:
    Nobre, pense bem sobre seus conceitos, era mais fácil eu virar uma assassina na próxima encarnação, certo? Seguindo a ideia de que o mal=gera o mal como resultante...

    Ou nessa mesma. Mal gera mal, violência gera violência. Por isso o carma me parece tão tosco.
    Silvana disse:
    Percebeu sua sugestão ilógica??? Na verdade pela quantidade de “maus” que temos em nossa sociedade, os maus não sobrariam, seria a proposta inversa, ou estou eu errada?

    Já que a raça humana ainda existe, e progride, esse poderia ser outro bom argumento contra o carma.
    Carl Sagan escreveu:
    "Se os nazistas tivessem conquistado o mundo, nosso mundo, depois adquirido capacidade de fazer viagens interestelares, vocês não interviriam?"
    "Você ficaria surpresa se soubesse como é raro acontecer uma coisa dessas. A longo prazo, as civilizações agressivas destroem a si próprias, quase sempre. Faz parte da sua natureza. Nesse caso, nossa tarefa seria deixá-las entregues a si mesmas. Para termos certeza de que ninguém as incomodaria. Para que cumprissem seu destino."

    Não me parece que gangues de macaquinhos entregues a seus primitivos instintos de vingança e castigo tivessem chegado a um mundo tão "bom" como o nosso, por pior que ele seja.
  • Silvana disse: “Um dos aspectos mais característicos do platonismo tardio é a presença de uma estrutura triádica nas suas hypostases. O seu emprego é bastante modesto em Plotino cuja grande tríade hipostatica do Hen, do nous e da psyche tou pantos (qq. v.) parece mais baseada em considerações históricas do sincretismo do que em qualquer princípio triádico a priori.”
    Pitagóricos, referem-se às influencias de outros(indivíduos) nas “polaridades”:

    Você tem certeza que é justo colocar toda a culpa em Pitágoras. O coitado não pode se defender...

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival Saudações Inseto Saudações Sybok

    Saudações a todos os participantes
    Percival disse: o problema é não se receber o bem e o mal e sim quando se merece cada um destes.
    Concordo com vc, a cabala aborda muito bem sobre isso e é um dos poucos estudos que explica a “origem” desse fenômeno.
    Percival disse: O mundo está cheio de pessoas boas que recebem o mal aleatóriamente e pessoas ruins que recebem o bem da mesma forma.
    Vc aponta aqui o mesmo que eu havia mencionado, concordamos nisso tbm.
    Percival disse: A questão de por como aprendizado seria pela ação da recompensa e punição. Quando você não recebe estímulo, você não aprende ou demora a aprender. O que se prega em alguns conceitos religiosos e espirituais é dessa forma: é uma teorização humana e controversa a este mundo.
    Como vc disse, destacando então: “Quando você não recebe estímulo, você não aprende ou demora a aprender.”
    Menino, eu sempre me batia nesse princípio em minhas reflexões. Quando somos “reativos demais” nossa vida as vezes vai assim: (aqueles que quiserem verificar como é a vida dos reativos... (rs) Digitem no Google(qualquer browser) ou Google Chrome: Do a barrel roll )

    Tanto é que a Pedagogia estuda esse método de aprendizagem. A aprendizagem através dos estímulos e como são as “resultantes” frente às múltiplas inteligências.
    Percival disse: Mas isso sempre é algo pessoal seu: você não tem como cristalizar isso para que seja igual para os outros.

    Isso é uma verdade absoluta. Por isso falei aqui no inicio se não me engano no meu primeiro post. Sobre a habituação esse “meio/técnica/conceito” é uma relatividade(lei Einstein) para a “libertação das amarras” de tudo o que não faz sentido à luz de nossos ouvidos espirituais.
    Inseto disse: Pessoas que não podem ser classificadas como perversas, mas escolhem não salvar a menina? Se você fosse o meu amigo criaturo, com quem já troquei coices o suficiente pra ter certas intimidades,agora eu te xingava.

    Não faça isso comigo não por favor, não reflito diante de estímulos negativos(rs) reagirei da forma que receber, entendes? Por isso que afirmo não fazer muito sentido ensinar pela dor!!!

    Brincadeira o que falei sobre devolver a resultante de suas pseudo-ofensas.

    Seguindo... Quando apontei o enunciado acima frente a sua resposta no quote, acho que não me fiz clara o suficiente.
    Hipoteticamente falando: Se uma pessoa está em um local e assiste a um assalto, ela terá uma reação natural ao estímulo recebido, certo?
    Então imagine que existe um homem em um local e assiste a um assalto, os homens(homens ruins) estão fortemente armados e ele não sabe ou desconhece sua força, qual será o procedimento desse individuo, pela lógica, ele provavelmente não saberá reagir ao fato e num primeiro instante será “omisso”, falando do aspecto do resultado final... Ih, isso pode dar muitas variantes... Enfim, não temos muito espaço, tentarei ser mais prática.
    Não que ele não desejasse ajudar, ele simplesmente reagiu conforme seu bom senso.
    Percival disse: O que você me cita no final tá mais pra autoconfiança do que para fé.

    Então, menino, a autoconfiança é um reflexo de nosso logos. Logo, normalmente respondemos ao que nos é familiar.
    Percival disse: Nós seres humanos temos mania de confundir as coisas. Claro que não vou negar esse poder do amparo que dá as pessoas a vontade, de mudar ou de fazer coisas que elas acham impossíveis: é como o ursinho que a gente se agarra para dormir quanto temos medo do escuro. Muitas vezes somos como magos e precisamos de um fetiche para podermos seguir em frente.

    Percival, magas como eu(antiga tradição) não tem, nem nunca terão medo do escuro, pois é da nossa natureza saber que as manifestações naturais são processos opostos e complementares e na maioria dos casos necessários(as).(rs) Pronto, dei a “deixa”... hahaha.
    Percival, só para complementar, quando citei a lei da gravidade lá atrás, sabia o tempo todo com quem falava, suas reflexões são sempre muito bem vindas.
    P.S.: Na verdade todas as citações dos colegas aqui são bem vindas, faço referencia a todos tbm.
    Olha só o que falei(rs)
    Silvana disse:Fiquei intrigada agora???
    Por que tudo deveria girar entorno do bom ou mal, do sofrimento e não sofrimento?

    Percival disse: Por que deveria ser diferente? Outra explicação não tiraria o significado a essas coisas bem como não satisfaria. A desconstrução desses verbetes criam algo incompatível.

    O processo de desconstrução resultará na reconstrução, que antes havia sido montado(a) bloco a bloco, construída tanto no plano vertical como horizontal, nem que estivesse a mesma construída em bases não sólidas, não importa, a verdade só faz sentido ao interior do que está apto a ouvir.
    Percival disse: Isso só serve para suavizar o problema, mas não resolve nem ao menos explica o porque de ser assim e quando vamos a fundo caímos no subjetivo.

    Percival, sempre questionei meu mestre, sobre a questão do “cair”, isso para mim era ilógico no sentido de que se estou avançando em minha projeções, então, como seria natural o ato de cair???
    Ele mesmo prudentemente como lhe era característico, não me respondia. Falava somente, se caiu, levante-se, ora! Com a cara mais natural do mundo... (rs)

    Eu lógico, fica fula da vida, era uma iniciante(“tosca”), porém, a subjetividade com que ele me respondia(rs), era a melhor resposta que eu poderia obter, não se pode esperar colher uma maçã de uma romanzeira.
    Mais no final, concordo com vc, se existem perguntas às mesmas devem(riam) ser respondidas de forma clara e precisa. Senão no final ficam mais para “mulengros” parasitas em nossas mentes, ocupando espaço somente no vazio, prontas para operar a desconstrução.

    Daí me ocorreu a seguinte pergunta, se o branco é o vazio e em uma parte desse vazio podem-se ser armazenados esses espectros da dúvida, porque só encontro a resposta no escuro???
    Fecho os olhos e deixo de ter acesso a luz??? E só ouço a semente?
    Silvana disse: Lembre, pela teoria, a evolução pela dor salva e suprimi as lembranças dos suprimidos pela mesma, a consciência não poderia guardar o choque para regressar pela dor, não mais.
    Percebeu sua sugestão ilógica??? Na verdade pela quantidade de “maus” que temos em nossa sociedade, os maus não sobrariam, seria a proposta inversa, ou estou eu errada?

    Percival disse: Por isto a concepção do Carma e afins é incompatível a este mundo, e sempre será. Você simplesmente se deu conta disto.

    Sim, a questão do karma na sua verdadeira essência é incompatível na maioria das vezes, tanto é que existem escolas que para amenizar, dizem, que o individuo pode negar o mesmo, fazendo mudanças. Isso para mim fica muito relativo e inspira reflexões e mais reflexões.
    Ora, se eu tenho um destino a cumprir nada pode ser mutável no processo para a resultante, pois é, mais sabemos que a relatividade está no meio do caminho, no meio do caminho tem a relatividade(rs).

    Melhor esperar mais para ser objetiva nesta resposta. Posso???
    Inseto disse: Silvana, a menos que você seja, tente se imaginar surda, muda, aleijada ou cega. Você acha que aprenderia algo com tal condição que justificasse o custo de todas as limitações inerentes à deficiência?

    Pragmático você heim???!!! “Menino mau”!!! hehehe

    Lá vamos nós, “a aprendizagem” no sentido que conhecemos, não é pronta, ela é construída ao longo da vida, quando perdemos nossas conexões ou seja a memória não mais armazena/responde ao estímulo, esse processo deixa de existir, passamos a viver do retorno de nossas lembranças, não vou explicar muito isso aqui, vai ficar complexo e para alguns chato... enfim, se eu não tenho mais conexões que me liguem a minha entrada(input) eu não terei mais o feedback que alimente novos armazenamentos, estou certa???

    Então, pela lógica, se estagnei e ainda pior, normalmente nesses processos vamos até regredindo(por isso vemos pessoas quase voltando ao “animalesco” quando confinadas como ratos). Pois bem, isso poderia explicar o retorno ao momento em que vc perdeu sua conexão.
    Mais então vcs vão perguntar e eu já adianto o que entendo: Poxa, se ela já sofreu uma penalização em uma vida, como cruel pode ser precisar voltar com deficiência, mais eu não me referi ao mal de Alzheimer, me refiro às leis que não penalizam(rs), mas antes permitem que vc busque sua evolução. Isso amigos, já sei de antemão, não parece nada lógico... Eu tbm acho na maioria das vezes!!!
    Sybok disse: Silvana, você percebe que mesmo que seja verdade, que alguns males são consequência direta de nossos próprios atos, nem todos tem como ser? Alguns males são consequências dos atos do outros, visto que não vivemos sozinhos no mundo.
    Percebe que mesmo que alguns males nos venham para o bem, nem todos os males trazem benefícios?

    Parte do mal no mundo, pode ser explicado pela ignorância humana, parte do mal no mundo pode ser justificado como necessário e possuindo uma função, mas NEM TODO mal pode ser explicado e justificado.

    Sybok, vc é sempre muito coerente em suas explanações, eu venho dizendo o mesmo que vc desde o inicio, só que acho não me fiz clara...
    Quando lá atrás falei dos Gregos, me referi justamente a isso, o macrocosmo na tríade citada por Pitágoras, alinha/aponta o conflito, por isso existe uma frase muito conhecida: O inferno são os outros.
    As pirâmides quando desenhadas em um plano sem profundidade, nos remete as três pontas, mas se vc der profundidade ela passa a ser/ter quatro. Não estou com o livro do Barret aqui agora, portanto falarei por minha lembrança, mais existe uma explicação para o próximo numero da sequência, abrangendo e sustentando essa diferença, talvez assim trazendo o equilíbrio.
    Que pode ser alcançado nessas variações que falou acima. Explicado já não sei, tenho por vezes minhas duvidas. Valeu.

    Um forte abraço fraterno a todos, preciso sair.
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • quote]Silvana disse: Concordo com vc, a cabala aborda muito bem sobre isso e é um dos poucos estudos que explica a “origem” desse fenômeno. [/quote]

    Nem tudo pode ser contextualizado desta forma.




    Silvana disse: Percival, magas como eu(antiga tradição) não tem, nem nunca terão medo do escuro, pois é da nossa natureza saber que as manifestações naturais são processos opostos e complementares e na maioria dos casos necessários(as).(rs) Pronto, dei a “deixa”... hahaha.

    A questão do escuro que eu usei foi como sentido de incerteza, você ter confiança na incerteza.




    Silvana disse: O processo de desconstrução resultará na reconstrução, que antes havia sido montado(a) bloco a bloco, construída tanto no plano vertical como horizontal, nem que estivesse a mesma construída em bases não sólidas, não importa, a verdade só faz sentido ao interior do que está apto a ouvir.

    Não, a verdade só faz sentido quando ela faz sentido a todos e todos compreendem da mesma forma, sem alegorias devaneios ou transformar palavras como laranja em maçã.




    Silvana disse:Percival, sempre questionei meu mestre, sobre a questão do “cair”, isso para mim era ilógico no sentido de que se estou avançando em minha projeções, então, como seria natural o ato de cair???
    Ele mesmo prudentemente como lhe era característico, não me respondia. Falava somente, se caiu, levante-se, ora! Com a cara mais natural do mundo... (rs)

    Fale isso para um cego ou um aleijado: é uma visão bonita, romântica. Só que a realidade não funciona. Pode ser um ótimo anestésico para dor da realidade, mas não a torna melhor.
    Silvana disse:
    Mais no final, concordo com vc, se existem perguntas às mesmas devem(riam) ser respondidas de forma clara e precisa. Senão no final ficam mais para “mulengros” parasitas em nossas mentes, ocupando espaço somente no vazio, prontas para operar a desconstrução.

    Acho que nós devemos trabalhar com as ferramentas que temos, mas a análise mostra que vivemos num mundo de caos e injusto muitas vezes.
    Silvana disse:
    Daí me ocorreu a seguinte pergunta, se o branco é o vazio e em uma parte desse vazio podem-se ser armazenados esses espectros da dúvida, porque só encontro a resposta no escuro???
    Fecho os olhos e deixo de ter acesso a luz??? E só ouço a semente?

    Desculpa, mas essas comparações de preto e branco pra mim são versões de Pokémon de Nintendo DS.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse:Sim, a questão do karma na sua verdadeira essência é incompatível na maioria das vezes, tanto é que existem escolas que para amenizar, dizem, que o individuo pode negar o mesmo, fazendo mudanças. Isso para mim fica muito relativo e inspira reflexões e mais reflexões.

    Tudo criação humana: porque temos necessidade de explicação para tudo e muitas vezes se apegamos a termos que aparentemente nos satisfazem, mas tem defeitos. É como aquele filme favorito que você começa a descobrir erros de continuidade ou daquela roupa favorita que não é do seu tamanho e começa a rasgar.
    Silvana disse:
    Ora, se eu tenho um destino a cumprir nada pode ser mutável no processo para a resultante, pois é, mais sabemos que a relatividade está no meio do caminho, no meio do caminho tem a relatividade(rs).

    Destino (Além de ser um personagem da DC Comics que acho interessante) é algo que se pode ser previsto, mas não necessáriamente vai ocorrer. Algo que é um prato cheio para os místicos de plantão.
    Silvana disse:
    Melhor esperar mais para ser objetiva nesta resposta. Posso???

    Pode ser. No aguardo de mais uma definição humana.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse:
    Hipoteticamente falando: Se uma pessoa está em um local e assiste a um assalto, ela terá uma reação natural ao estímulo recebido, certo?
    Então imagine que existe um homem em um local e assiste a um assalto, os homens(homens ruins) estão fortemente armados e ele não sabe ou desconhece sua força, qual será o procedimento desse individuo, pela lógica, ele provavelmente não saberá reagir ao fato e num primeiro instante será “omisso”, falando do aspecto do resultado final... Ih, isso pode dar muitas variantes... Enfim, não temos muito espaço, tentarei ser mais prática.

    Mas eu já disse há muito tempo que a forma de socorro não importa aqui. Chamar a polícia ou pulverizar os agressores com as mãos nuas é igualmente relevante. Afinal, mesmo não impedindo o assalto, no mínimo um copo d'água, pra passar o susto, o homem pode dar.

    Meu questionamento foi que, considerando as escolhas da pessoa e a Lei de causa e efeito, nem sequer água o homem tem motivos para oferecer: bem pode ser que a pessoa precise / mereça sentir ao máximo cada instante de susto do assalto.

    No mais, assistir a um assalto é "um pouquinho diferente" de flagrar uns marginais jogando uma menininha num carro. Neste segundo caso, que era o discutido desde o início, é praticamente impossível uma pessoa não perversa deixar de socorrer. Lembrando, de novo, que a forma de socorro não importa.

    Mas segundo o carma, talvez aquela menininha seja a atual encarnação de Hitler e mereça tudo de mal que possa lhe acontecer (não importa se Hitler pode voltar como uma menininha: usei apenas uma figura de linguagem).

    Entendeu? Os espíritos superiores mandam Hitler para pagar por seus crimes e você vai lá atrapalhar?

    É isso. Considerando o carma com lógica, independente do que disseram o Chico e o Zé, fazer o bem é quase errado: você pode estar prejudicando mais do que ajudando.
    Silvana disse:
    Mais então vcs vão perguntar e eu já adianto o que entendo: Poxa, se ela já sofreu uma penalização em uma vida, como cruel pode ser precisar voltar com deficiência, mais eu não me referi ao mal de Alzheimer, me refiro às leis que não penalizam(rs), mas antes permitem que vc busque sua evolução. Isso amigos, já sei de antemão, não parece nada lógico... Eu tbm acho na maioria das vezes!!!

    Concordo com você. Só que eu acho ilógico em todas as vezes.

    Deficiências que ajudam a evoluir não existem. Do contrário, o que você está esperando? Eu furaria os olhos: parece a mais fácil de provocar.
    O que existem são heróis que evoluem apesar de sua deficiência, não por causa dela.

    Com tanta gente disposta a tantos sacrifícios para evoluir e aproximar-se de Deus, o fato de o mundo não estar cheio de pessoas que se automutilaram, já que isso é assim tão bom, para mim é prova mais que suficiente de que você está errada.

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