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Comentários
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Vc desonestamente fugiu mais uma vez.
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Vc só complica a tipo de gozação para covardilmente aplicar a sua tática desonesta.
Isto que estou falando é uma teoria científica e não eu que estou afirmando.
Vc complica e sai de fininho para não entrar neste assunto complexidade. Vc é um fracasso.
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Acho que segundo a teoria evolucionista as informações eram agregadas ao DNA conforme novos seres iam surgindo com novas e sutis estruturas.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Eis pq a ciencia fala em ancestral comum universal.
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Mas como um código num ancestral primário continha informações de seres que ainda não existiam?
Se assim fosse seria realmente um projeto evolutivo.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
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As espécies só mudam se mudar a estrutura do DNA.
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Vc cada vez mais se complica.
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Não é a toa que a ciencia do design inteligente passou a existir.
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Não fuja do assunto complexidade do DNA.
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Como se explica uma evolução de uma espécie bem simples como uma bactéria que mudaria sua estrutura do Dna para espécies com cérebro e sentidos?
Vai explicar ou continuar enrolando?
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Mas você vai dizer que é impossível "porque é muito difícil ter acontecido assim devido à complexidade blá-blá-blá".
Você tem que provar que é impossível e não dizer que é pouco provável.
Teoria meu amigo é apenas uma teoria.
Se voce acredita que macacos gamham partida de xadrez vá em frente e prove na prática suas sensações inexplicáveis.
Eu acredito em Deus e estou ao lado de muitos cientistas inteligentes que vivem dentro da ciencia e acreditam num design inteligente.
Teu ateísmo acredita na evolução e seja feliz com ela.
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As opiniões divergem pq existem evidencias para acreditarmos e não é o teu ateísmo que vai provar coisas que a ciencia ainda não provou.
A tua função é propagar o ateísmo de qq forma abafando qualquer aparencia de design.
Ateus militantes que nem vc está cheio pela internet.
Tô fora!
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Diz-se que um grupo de organismos tem origem comum se todos partilham um ancestral. Em biologia, a teoria da origem comum universal postula que todos os organismos na Terra descendem de um ancestral comum, ou de um pool de genes ancestral.
A primeira teoria da origem comum universal baseada em princípios evolutivos foi proposta por Charles Darwin nos seus livros A Origem das Espécies (1859) e The Descent of Man (1871). Esta teoria é hoje aceita unanimemente pelos biólogos, e crê-se que o mais antigo ancestral comum universal (LUCA – do inglês last universal common ancestor) de todos os organismos vivos modernos tenha surgido há cerca de 3,8 bilhões de anos (ver: origem da vida).
Sybok, vá estudar e pare de ficar enrolando.
A teoria do único ancestral comum é coisa de evolucionistas.
Como era este ancestral comum a ciencia ainda não sabe. Estudos dizem que ele era complexo e outros dizem que era simples.
Vc não tem provas nenhuma se ele era simples ou complexo.
Se foi complexo já teria os sentidos com cérebro. Se não foi faria parte de uma evolução.
Leia isto e vá estudar:
O ancestral comum de muitas espécies era mais complexo do que imaginávamos
http://www.jornalciencia.com/meio-ambiente/vida-microscopica/999-o-ancestral-comum-de-muitas-especies-era-mais-complexo-do-que-imaginavamos
http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
Taí uma relação de pessoas de renomes que acreditam em Deus. Não é só na minha cabeça dura não.Cientistas Famosos que Criam em Deus
por Richard L. Deem
1. Nicolau Copérnico (1473-1543)
Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas matematicamente baseado ao redor do sol. Ele lecionou em várias universidades européias, e tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa - e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise, como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu sistema como em conflito com a Bíblia.
2. Johannes Kepler (1571-1630)
Kepler foi um brilhante matemático e astrônomo. Ele primeiramente trabalhou com a luz, e estabeleceu as leis do movimento planetário em torno do sol. Ele também chegou perto de atingir o conceito Newtoniano da gravidade universal - bem antes de Newton nascer! Sua introdução da idéia de força na astronomia, a mudou radicalmente numa direção moderna. Kepler era um luterano extremamente sincero e piedoso, cujas obras sobre a astronomia continham escritos sobre como o espaço e os corpos celestiais representam a Trindade. Kleper não sofreu perseguição por causa de sua aberta confissão de um sistema heliocêntrico, e, deveras, foi lhe permitido, mesmo sendo um protestante, permanecer na Universidade Católica de Graz como um professor (1595-1600), quando outros protestantes tinham sido expulsos!
3. Galileu Galilei (1564-1642)
Galileu é freqüentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.
4. René Descartes (1596-1650)
Descartes foi um matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o pai da filosofia moderna. Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa como um Católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com desejo resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que se pode ser conhecido, se tudo mais for duvidoso - sugerindo o famoso "Penso, logo existo". Realmente, é freqüentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus - porque somente se Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências, podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é, portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queira, era ver sua filosofia adotada como padrão do ensino Católico. René Descartes e Francis Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras-chave no desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.
5. Isaac Newton (1642-1727)
Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.".
6. Robert Boyle (1791-1867)
Um dos fundadores e um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à "Lei de Boyle" para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião Cristã contra os infiéis notórios...Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central". Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.
7. Michael Faraday (1791-1867)
O filho de um ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a física, mas conduziu à muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um Cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, juntamente com o seu genro, Robert Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e interpretou a natureza. Os Sandemanianos se originaram dos presbiterianos que rejeitaram a idéia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de Cristianismo do Novo Testamento.
8. Gregor Mendel (1822-1884)
Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começaram a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.
9. Kelvin (William Thompson) (1824-1907)
Kelvin foi o primeiro dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os fundamentos da física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da física, e é dito ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das Universidades Européias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um Cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes (1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo comprometimento Cristão, numa era quando muitos eram Cristãos nominais e apáticos, ou simplesmente anti-Cristãos. A Enciclopédia Britânica diz: "Maxwell é considerado por muitos dos físicos modernos como o cientista do século XIX que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de suas contribuições". Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.
10. Max Planck (1858-1947)
Planck fez muitas contribuições para a física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e sub-atômicos. Em sua palestra "Religião e Ciência Natural", Planck expressou a visão de que Deus está presente em todos os lugares, e sustentou que "a santidade da Deidade inteligível é transmitida pela santidade de símbolos". Os ateus, ele pensava, dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus todo-poderoso, onisciente e beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como a religião travaram uma "incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo, contra a incredulidade e a superstição", com o objetivo "direcionado para Deus!"
11. Albert Einstein (1879-1955)
Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associado com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: 'Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no "Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einsten sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega".
http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
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Eu acho que está havendo confusão nessa discussão.
O Erivelton entendeu que no DNA do ser ancestral havia toda informação latente de todos os seres posteriores, que ia (DNA) se modificando aleatoriamente formando outros seres.
Se assim fosse teríamos que conjecturar que tal ser primordial era uma espécie de projeto lançado no meio para formar todos os tipos de seres.
Mas, pelo que eu entendi, e que parece mais lógico, é que as informações novas são inseridas no DNA, por meio de mutação. Aquelas que fossem funcionais e vantajosas permanecem e são passadas adiante, somadas às que já existiam. Lembrando que algumas dessas informações podem ser também bloqueadas, eliminando certas características, mas ainda permanecendo no gene.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
O DNA não é um código binário, já que possui quatro "letras" distintas, C A G T.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
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Não necessariamente.
Códigos binários só geram "palavras" maiores.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)