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Comentários
É vero
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O problema é que o ECA transformou os menores de idade em super seres que estão acima da Lei, nada pode-se fazer contra eles. Eles vivem em um mundo sem regras onde se pode fazer o que quiser sem consequência alguma, um completo absurdo que mais cedo ou mais tarde terá que ser revisto.
o que faz um aluno respeitar o professor é a educação recebida em casa e o medo de ser reprovado, mas isso é coisa do passado.
Acredite se quiser , mas o caso é verídico um "anjinho " de 5 anos conseguiu dar um "rodo" em uma inspetora de educação infantil, ela caiu e quebrou a perna.
E qualificar este individuo de acordo com os seus atos pelo E.C.A isto seria constranger o adolescente, desmotiva-lo ao aprendizado...bla...bla...bla.
Onde a liberdade é demasiada a anarquia toma conta e a tirania logo se instala.
Estamos em um pais governado por infratores fazendo leis para protegerem outros infratores, ou seja ladrão não pune ladrão.
As autoridades são intimidadas, juizes não podem condenar, professores não podem reprovar sob risco de vida.
Os elementos presos em fragrante tem suas imagens protegidas, enquanto policiais são obrigados a se esconderem da bandidagem.
Deveriam criar um sistema onde o a indenidade do juiz fosse preservada e no caso de um ensino serio,exames nas escolas deveriam ser aplicados pelo M.E.C com reprovação automatica, isto isentaria totalmente o professor de ameaças.
sem nenhuma consciência sem existências
E ai gente fina! Continua tendo bons sonhos?
uma Padronização de apostila a nivel nacional tornaria o ensino transparente e muito mais facil de ser assimilado, pois alem dos professores todos poderiam contribuir com o aprendizado padrão.
O que impede a criança de aprender e o professor de ensinar é o próprio sistema atual de ensino, 40 aluno por sala desde alfabetização, falta de incentivos como a reprovação, falta regras comportamentais, falta de apoio e autoridade aos educadores.
Aprovação automatica dentro da progressão continuada, representa para o governo apenas economia na construção de novas escolas e contratação de novos professores, pois a cada ano milhares de crianças atingem idade para ingressarem no primeiro ano escolar, mas ja pensou se houvessem reprovação das que deveriam ir para o segundo ano? onde os novos alunos iriam estudar sem a construção de novas escolas?
sem nenhuma consciência sem existências
Desculpem a demora aos que me responderam...
Desculpem também o post compacto, ando sem tempo.
Ming, uma das maiores dificuldades que tenho é de sintetizar meus textos, desde pequena escrevo muito. Sempre me atrapalho com o tempo em provas...
Se me pedem para que faça um resumo descritivo do tipo científico... hahaha
Fico toda atrapalhada, 10 ou 15 linhas sem parágrafo...
Quem pode com isso. hahaha.
Fiz recentemente um resumo científico, minha nossa, fiquei um bom tempo fazendo e refazendo o mesmo...
Concordo que existem muitos desafios na minha construção e, um dos maiores desafios para mim é escrever pouco... rsrsrs
Quanto ao seu comentário Ming, creio que estás certo...
Atualmente estamos em uma sociedade de visão compacta, digamos assim, de rapidez, de síntese, de twitter, facebook... enfim, grandes textos não são mais necessários...
Criaturo, concordo que a progressão automática não ajude mesmo.
Afinal, o fim não justifica os meios...
A dificuldade está em analisar a proposta, como avaliar o que está deficiente e melhorar...
Conhecer, saber, fazer e ser...
Se muitos de nós os professores ainda buscam sua própria construção, pois vieram de uma educação que não liberta... Como encontrar mecanismos para mudar esse coeficiente social???
A escola não deve ser a única culpada pelo opróbio dos governos incapazes de libertar seu povo!!!
Da ignorância, do comodismo, da preguiça, da miséria, da falta do básico que fala nossa constituição...
Como dizer a sociedade como um todo, que a escola não é para ser usada, mas antes campo de semeadura...
A escola é a principal fonte e alimento as mentes que dela dependem...
Criaturo, reconheço que as vezes a idéia de autonomia faz com que as pessoas pensem e atribuam aos professores toda a culpa das mazelas sociais.
Porém, isso não ocorre...
Autonomia não significa liberdade sem responsabilidade, na verdade é justamente o oposto...
Quando todos perceberem que o sinônimo de autonomia é justamente a responsabilidade, o quadro mudará, inclusive essa máxima de culpar os professores por quase tudo...
Lúcifer, você e sua irmã devem mesmo dar orgulho aos seus pais... =)
Pois quem ama, estimula, educa e cobra... Por esse motivo vc e provavelmente sua irmã, reconhecem e devem retribuir o resultado desses valores, valores esses que também chamamos do resultado do amor.
Hoje, muito do que ocorre na escola é atribuído aos professores, e sabemos que os pais(família) são a célula mais importante no processo de educação...
Aos professores é dada a missão de educar, mas sem a colaboração dos pais fica muito difícil...
Sybok, perceba que religião não funciona para minha pessoa... Sou livre pensadora... hahaha.
Sou também uma pedagoga que sabe reconhecer a inteligência quando vejo uma, e a sua e dos nobres colegas aqui do site são admiráveis...
Por isso volto sempre... =)
Parte dessa inteligência de todos nós é construída ao longo de nossas vidas... Não somos obras acabadas, fabricadas nos bancos escolares e, portanto, incapazes de continuar aprendendo ou detentoras de todo o conhecimento... O seu conhecimento em lógica e sua formatação de elementos da web, pois dissestes que é programador ou webdesigner... bem, isso faz parte de um processo, a sua formação e dos demais do site é o resultado de suas próprias construções, a capacidade de gerir suas próprias escolhas... De SER...
Abraços fraternos a todos.
Eh, aih! Silvana sumiu e apareceu num passe de magica ? he..he..he!
Não culpo os professores pelas mazelas sociais e sim o ineficiente sistema de ensino publico, pelo contrario admiro e vejo como herói um professor primário com a difícil missão de alfabetizar 40 crianças que apesar de ja terem frequentados 03 anos educação infantil chegam na primeira serie sem conhecerem se quer as vogais "a e i o u " a bronca é com esses professores hipócritas ( diga-se de passagem são mesmo desmotivados pelo sistema) que por conta da tal "liberdade" da pratica do currículo parâmetros escolares ser opcional, elas se acomodam e se "dedicam" mais voltadas ao ensino lúdico ou seja, simplesmente deixam as crianças brincando no parque por 03 anos, depois o coitado do professor da primeira serie que faça o milagre de conseguir alfabetizar 40 crianças,mas que por sua vez passa acreditar que se não conseguir, até a 8A serie seus alunos acabarão sendo alfabetizados ou aprenderão escrever o próprio nome.
Salvo aqui a minoria dos professores , verdadeiros heróis da resistência contra o atual e perverso sistema de ensino público.
Pelo menos na educação infantil em SP- EMEIS , tudo isso se bem medido e pesado, com o mal exemplo vindo de cima ,encontraremos a maioria dos educadores em total conivência com este sistema que permiti uma ociosidade mental de alunos e professores, "juntando o pão com a manteiga", um não quer aprender e o outro ja desistiu de tentar ensinar e todos se acomodam enquanto o sistema continua gerando, violência para todos.
A educação pública é muito mal educada.
sem nenhuma consciência sem existências
E as crianças saem 'livres', entupidas de ideologia de esquerda, mas incapazes de se expressar na língua pátria. Ou de entender o que lêem. Ou fazer qualquer conta além das 4 operações (e às vezes nem isso...).
O título de "Pedagogia do Oprimido", usado como 'livro sagrado' pelos discípulos de Paulo Freire, já diz tudo.
Como sutileza não é o forte dos Tupis, observo que muitos professores fariam melhor caso se concentrassem em aprender os conteúdos e didáticas do que lecionam ao invés de se preocupar com a mudança dos coeficientes sociais, seja lá o que for que isto signifique.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ou achar que 'conscientização' contrói casas, magicamente.
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Isto reduz de 40 para 20 anjinhos para cada professor, agora sim teremos um aproveitamento melhor, se continuar com esta seriedade, logo estaremos no padrão europeu de 15 alunos por sala.
sem nenhuma consciência sem existências
Esse era um projeto de Serra para a prefeitura, o que ele não fez, ou fez muito pouco no UM ANO que ficou na prefeitura para se candidatar ao governo do Estado prometendo A MESMA COISA, mas não fez, ou fez pouco.
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SE os dois professores forem competentes o problema se reduz a metade.
Se não forem, o problema dobra.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
pessoas diferentes didáticas diferentes, como ainda não existe um padrão de alfabetização padrão seja ele arcaico como a cartilha o moderno como o construtivismo, o ideal seria um professor e no máximo 20 alunos por sala.
sem nenhuma consciência sem existências
Diga antes "tradicional como a cartilha ou novidadeiro como o construtivismo".
Aí é que está. Não conheço nenhum teste que comprove que isso realmente aconteça. Acreditar que uma técnica resolverá um problema sem antes testá-la é um erro recorrente aos pedagogos.
Alguém tem algum estudo em que foi feita tal experiência e quais foram os resultados obtidos?
"RESPOSTA À REVISTA VEJA
Abaixo estou enviando uma cópia da carta escrita por uma professora que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja. Peço por favor que repasse a todos que conhece, vale a pena ler.
Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador. Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola. Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou, o que é ainda pior, envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida.
Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores?
E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência.
Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero.
E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Muito precário.
Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”,”puta”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave.
Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite.
E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante é porque há disciplina. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se. Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade..
Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO.
Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.
Vamos fazer uma corrente via internet, repasse a todos os seus! Grata
Vamos começar uma corrente nacional que pelo menos dê aos professores respaldo legal quando um aluno o xinga, o agride... chega de ECA que não resolve nada, chega de Conselho Tutelar que só vai a favor da criança e adolescente (capazes às vezes de matar, roubar e coisas piores), chega de salário baixo, todas as profissões e pessoas passam por professores, deve ser a carreira mais bem paga do país, afinal os deputados que ganham 67% de aumento tiveram professores, até mesmo os "alfabetizados funcionais". Pelo amor de Deus somos uma classe com força!!! Somos politizados, somos cultos, não precisamos fechar escolas, fazer greves, vamos apresentar um projeto de Lei que nos ampare e valorize a profissão.
Vanessa Storrer - professora da rede Municipal de Curitiba!"
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Blá-blá-blá, nhém-nhém-nhém e lero-lero.
A velha malandragem ideológica de jogar a culpa de tudo na pobreza, usando-a como muleta para proteger interesses corporativistas.
Para acabar com esta desculpa esfarrapada basta analisar os resultados do ENEM em colégios públicos em bairros de classe média, onde os pais vão buscar os alunos de carro no final da aula. Não consta que este seja o perfil sócio-econômico de quem passa fome, mas os resultados escolares pífios provam que a miséria do ensino não vem apenas dos alunos miseráveis.
Quer ver professor de rede pública arrancar os cabelos?
Proponha um teste de competência nas áreas que lecionam.
Proponha a professores de física resolver equações diferenciais ordinárias simples, a professores de inglês escrever uma redação neste idioma ou a professores de História - os professores de História..., fazerem uma explanação breve e sem consulta sobre a Guerra do Paraguai.
Profissionais competentes aproveitariam a oportunidade para esfregar esta competência na cara dos que duvidam dela.
Proponha isto em qualquer escola pública brasileira e ouvirá discursos enfurecidos contra o neoliberalismo no ensino, o reacionarismo das elites e..., pasmem..., em defesa de uma educação emancipadora.
Não que não aja professores competentes, mas quando uma categoria foge de comprová-la como o diabo da cruz, então não é preciso testar nada. A atitude denuncia o resultado.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Por falar em corporativismo...
Notável como defendem as teses "progressistas" quando lhes interessa e as denunciam quando lhes convém...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
fato veridico! aluno: "ih profi , oque a senhora ganha em um dia eu ganho em uma hora vendendo droga."
Profi: "Ganha rapido ,mas morre rapido tambem!"
Como previsto pela professora Este aluno acabou sendo morto por traficantes aos 15 anos.
Quando a liberdade se torna excessiva a tirania logo se instala.
escola não é abrigo social, ou seja seu objetivo principal é formar pessoas capazes de um convívio social aceitável e para isso regras de condutas impondo os limites dos direitos e deveres são de suma importância.
Mas o que fazer quando professores são coagidos por alunos, pais e pior pelo próprio sistema educacional criado por um governo assistencialista que politica e maldosamente dá o pão, ao invés da educação que dignifica o ser humano a capacidade de adquiri-lo com o próprio trabalho.
Chega da hipocrisia: " Toda criança na escola."isso me soa mais como alguma propaganda enganosa de certas escolas particulares: "ja formamos milhares de alunos....", Assim como formar não significa ter "informado", todas crianças nas escolas , não significam que estão aprendendo o que realmente deveriam ou pelo menos o minimo.
esse slogan: "todas crianças na escolas" na teoria é muito bonito, mas a pratica da super lotação de 50 alunos por sala diz que a situação ta muito feia!
Hoje em dia o professor no final das aulas diz, apesar de não ter conseguido ensinar muita coisa, pelo menos ninguém morreu!
Dizer que é melhor estarem nas escolas do que roubando, é pura ilusão, pois isto só se tornaria verdade, se a educação pulblica fosse "séria", mas a atual na verdade esta formando delinquentes, insubordinados sem limites, que não tardarão a caírem na criminalidade.
A escola é a segunda convivência social onde o individuo deveria aprender a respeitar regras e pessoas,mas a liberdade concedida por este sistema de ensino falido, lhe diz que é livre para fazer o que quiser e nada de mal lhe acontecerá, pelo contrario sua promoção para série seguinte ja esta assegurada "gratuitamente" com direito a refeições, uniformes, material escolar, transporte com vans particulares( PMSP ), assim este elemento esta sendo mal educado para conviver em paz com a nossa sociedade.
Sim precisamos de serias mudanças no ensino publico!
sem nenhuma consciência sem existências