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Método Paulo Freire de ensino afunda o Brasil

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Comentários

  • Mãe pede para escola reprovar aluno de 10 anos que não sabe ler.

    Eu ia postar um resumo, mas é absurdo no início ao fim!

    http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/02/mae-implora-para-escola-reprovar-aluno-de-10-anos-que-nao-sabe-ler.html

    Um detalhe que me deixou intrigado:
    A mãe é estudante de pedagogia e mesmo assim permitiu que o filho chegasse aos 10 anos analfabeto!!!!!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Entendo que superdotados pulem etapas (embora possa haver problemas de adaptação a uma turma muito mais velha), mas alunos incapazes de aprender vão continuar incapazes numa turma mais adiantada, com o agravante de não ter os conhecimentos dos anos que ele pulou para conseguir acompanhar a turma.
  • Fernando_Silva disse: Entendo que superdotados pulem etapas (embora possa haver problemas de adaptação a uma turma muito mais velha), mas alunos incapazes de aprender vão continuar incapazes numa turma mais adiantada, com o agravante de não ter os conhecimentos dos anos que ele pulou para conseguir acompanhar a turma.

    O aluno terá problemas de qualquer jeito, mas como parece que o principal objetivo do atual sistema de ensino é socializar o indivíduo, fica fácil saber para qual lado eles vão pender.
  • Resposta ao Debate da ALESC sobre doutrinação marxista na escola.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Leandro_ disse: Resposta ao Debate da ALESC sobre doutrinação marxista na escola.

    Tristes tempos quando a defesa do óbvio ululante é motivo de aplauso.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Se fosse pra dar um palpite, qual seria?

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/04/1434071-alunos-de-direito-da-usp-protestam-contra-discurso-pro-ditadura-de-docente.shtml
    http://noticias.r7.com/educacao/noticias/estudantes-da-usp-protestam-durante-aula-de-professor-que-lia-texto-favoravel-ao-golpe-militar-20140401.html

    A horizontalidade entre professor e aluno vai tornar esse tipo de coisa cada vez mais comum, até começar a acontecer com alunos de ensino médio e fundamental, até que o simples exercício da profissão torne-se impossível. E não só com professores que "defendem a ditadura", mas qualquer um, afinal de contas, o revolucionário de hoje é o reaça nas bandeiras do amanhã. Paulo Ghiraldelli já passou por coisa semelhante.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Leandro_ disse: Resposta ao Debate da ALESC sobre doutrinação marxista na escola.

    Para quem diz que todo professor de escola pública é militante marxista vai aí a prova contrária.
  • Toda unanimidade é burra. - Nelson Rodrigues
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Neotribalista disse: Toda unanimidade é burra. - Nelson Rodrigues

    Fale isso pro Sybok.
  • A citação de Nelson Rodrigues é contém uma anedota em si. Se toda unanimidade é burra, a própria sentença é burra.

    De toda forma, se o Sybok afirmou que todo professor de humanas no Brasil é esquerdista, é formalmente errado, mas dependendo pode ser entendido como figura de linguagem.

    Já se falou "a maioria absoluta" com raríssimas exceções, isso é fato observável.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Neotribalista disse: De toda forma, se o Sybok afirmou que todo professor de humanas no Brasil é esquerdista, é formalmente errado, mas dependendo pode ser entendido como figura de linguagem.

    Já se falou "a maioria absoluta" com raríssimas exceções, isso é fato observável.
    É possível que eles nem percebam que foram doutrinados e que seguem uma ideologia. Talvez suas convicções sejam tão óbvias para eles quanto "o céu é azul".

    Acho até que muitos direitistas repetem babaquices de esquerda sem saber de onde vieram.
  • sybok disse: Eu nunca disse todo professor, mas sim que a grande maioria. (Especialmente devido ao fato de que eu mesmo sou professor).
    Eu nunca disse escola publica, disse escola. (Especialmente devido ao fato de que as particulares são iguaizinhas as publicas no quesito doutrinação e incompetência, como deixei claro no caso do SENAC).
    Também nunca disse que são todos militantes, grande parte é formada por gente que é simplesmente burra e ignorante mesmo. Gente que nem saco pra ler o capital teria e que simplesmente segue o marxismo cultural sem questionar.
    O que eu disse é que uns são doutrinadores, enquanto os outros (esses sim a maioria) são simplesmente incompetentes sem a mínima capacidade para exercer a função, tanto no estado quanto no ensino privado.
    Post edited by sybok on abril 1

    Disse e foi muito mais que uma vez. Você sabe disso.
  • sybok disse: Comentarista esquerdista sobre o professor "defensor da ditadura".

    Sybok, eu não assisti (pra evitar o embrulho de estômago), mas o que o Bob disse?
  • Vídeo mais completo que achei:
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Moises disse:
    Sybok, eu não assisti (pra evitar o embrulho de estômago), mas o que o Bob disse?
    Logo depois de parabenizar a invasão da sala de aula como reação legítima a ação do professor, parabenizar um debate promovido por não-me-lembro-quem sobre tortura como política de governo.

    Esse pessoal é tão louco que não percebe que ao mesmo tempo que chamam para o debate, querem silenciar o outro lado.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    A Polícia Militar assume a direção de escolas em Goiás, onde a violência dominava:
    Polícia impõe disciplina militar em escolas públicas de Goiás

    Alunos de colégios administrados pela PM não podem usar gírias ou usar batom e devem bater continência e marchar

    Motivada pela violência nas unidades de ensino, tutela da polícia é elogiada por pais de estudantes, mas criticada por especialistas


    VALPARAÍSO. Um grupo de adolescentes se perfila em formação militar, enquanto uma soldado armada os passa em revista. Nenhum deles masca chicletes. As garotas não usam batons ou esmaltes chamativos. Nas conversas não se toleram gírias. Todos são obrigados a cantar o Hino Nacional na chegada, a caminhar marchando e a bater continência diante do diretor. Não estamos num quartel, mas num dos dez colégios da rede estadual de Goiás cuja administração começou a ser transferida para a Polícia Militar desde janeiro, numa medida desenhada para amainar os repetidos casos de violência ocorridos numa região desassistida a apenas 40 quilômetros do Distrito Federal.

    BknPKI2CYAE88S7.jpg

    Duas das escolas sob o novo regime ficam nas cidades de Valparaíso e Novo Gama. Ali, a maioria dos professores é a mesma do ano passado, e a metodologia pedagógica continua sob responsabilidade da Secretaria estadual de Educação. Mas o diretor de cada unidade é um oficial da PM, assim como a equipe encarregada de manter a “ordem”. Todos fardados e com armas na cintura.

    A escolha dos colégios não foi em vão. O entorno do DF convive com problemas crônicos de violência. Desde 2011, a Força Nacional de Segurança Pública reforça o policiamento. Em Valparaíso, o Colégio Fernando Pessoa já apareceu no noticiário policial depois que um ex-aluno foi assassinado a tiros ali. Em outra ocasião, uma professora sofreu um sequestro relâmpago ao sair do prédio.
    http://oglobo.globo.com/educacao/policia-impoe-disciplina-militar-em-escolas-publicas-de-goias-12112410#ixzz2yD8ccW2x
  • Fernando_Silva disse: Motivada pela violência nas unidades de ensino, tutela da polícia é elogiada por pais de estudantes, mas criticada por especialistas
    Quem tem mais interesse na educação das crianças? Os pais ou especialistas que sequer as conhecem?

    Se a polícia manter a administração da escola por uns anos, poderemos comparar as notas no ENEM do antes e depois. Eu aposto que vai melhorar muito.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • A Polícia Militar assume a direção de escolas em Goiás, onde a violência dominava:

    Que ideia excelente. Espero que não fique só em Goiás.

  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited abril 2014 Vote Up0Vote Down
    Fernandão não postou a melhor parte:
    'Operação limpeza' para conquistar comunidade

    A vice-diretora do Fernando Pessoa, Glaucia Ermínia dos Santos, foi mantida no cargo e afirma que o cenário “é outro” desde a chegada da PM:

    — A questão disciplinar mudou gritantemente. Tínhamos problemas de tráfico de drogas e prostituição. Professores tinham medo dos alunos.

    No Colégio José de Alencar, no Novo Gama, relatos semelhantes.

    — Era tudo bagunçado. Tinha gente usando drogas nos banheiros. Agora até o bairro está mais seguro. O melhor é sair e ver uma viatura na rua — diz a estudante Erisvânia Chagas, de 15 anos.

    Em ambas as unidades, um mutirão chamado de “operação limpeza” foi posto em prática com o evidente intuito de conquistar a comunidade. As paredes foram pintadas; as pichações, apagadas. Os próprios alunos se tornaram responsáveis por sessões de vistoria nos banheiros e pela checagem da sala: se tudo não estiver arrumado, ninguém sai. Até a lista de ausentes à aula é compilada pelos estudantes, no caso um deles, o chefe da turma. Se um professor falta, nenhuma turma sai mais cedo.

    O código de conduta segue os moldes do que vigora nos colégios da Polícia Militar de Goiás (CPMG). Até os cortes de cabelo devem obedecer a certos padrões. Contato físico “que denote envolvimento de cunho amoroso” é proibido.

    — No início eu me revoltei, odiei. Hoje adoro, não troco por nada — sustenta Luísa Roriz, de 16 anos, que estuda em Valparaíso.

    O apoio entusiasmado pode esconder temor a repressão. O código classifica como transgressão disciplinar grave “denegrir o nome do CPMG ou de qualquer de seus membros”. Quem conversa com alunos percebe o receio que têm de fazer críticas. Estudantes que davam entrevista ao GLOBO foram interpeladas por uma policial da equipe disciplinar no momento em que uma delas reclamava da exigência de ficar em pé durante solenidades.

    — Não há dúvida de que a escola, para funcionar bem, deve ter normas claras e ser exigente. Mas isso nada tem a ver com militarização — critica Wanderson Ferreira Alves, professor de políticas educacionais na Universidade Federal de Goiás (UFG). — Experiências exitosas no mundo fizeram o caminho inverso, aproximando a escola da comunidade e horizontalizando relações hierárquicas.

    Frederico Marinho, pesquisador de segurança pública na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), chama a transferência de escolas para a polícia de “maquiagem ideológica”, “tentativa de doutrinação dos alunos” e “aberração”:

    — Não tem nada a ver com segurança.

    Diretor do Colégio Fernando Pessoa, o capitão Francisco dos Santos Silva defende o modelo adotado pelo governo de Marconi Perillo (PSDB). Ele é formado em Pedagogia e foi professor da rede estadual antes de se tornar policial. E diz que um dos objetivos é melhorar a nota da escola no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), método avaliador do Ministério da Educação.

    — O caminho é simples: a disciplina consciente. A gente faz (o aluno) pegar o gosto (pelo estudo). No sábado tem grupo de estudo na biblioteca. Em breve, vamos começar um cursinho para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) — afirma. — Gírias como “ô, véio” não podem (ser empregadas). Aqui a gente só usa a norma culta.

    Diferentemente do que ocorre na rede pública, os colégios da PM goiana (aos quais se somaram os dois de Valparaíso e Novo Gama) cobram uma contribuição “voluntária” de R$ 40 a R$ 70 mensais. O dinheiro é administrado pela Associação de Pais da unidade e, segundo a PM, destinado a melhorias na infraestrutura, em equipamentos e na contratação de professores de reforço.

    O Ministério Público em Valparaíso, contudo, acionou a Justiça no início do ano, devido a informações de que o pagamento da taxa seria compulsório, assim como a exigência de uso de uniforme, um kit de R$ 400. Uma liminar da Justiça garantiu o caráter espontâneo da taxa.

    O comandante de Ensino da PM de Goiás, coronel Júlio César Mota, sustenta que houve um mal entendido e que a contribuição é voluntária:

    — Quando o pai percebe que a contribuição está transformando a escola, a adesão é muito maior. Chega a 100% em algumas unidades.

    O pedreiro Cleuber Bispo da Silva, de 44 anos, diz que faz questão de pagar.

    — Meu menino mudou de comportamento. Passou até a arrumar mais o quarto — descreve o pedreiro, cujo filho, de 11 anos, está no 6º ano do ensino fundamental do Colégio Fernando Pessoa.

    O coordenador geral da rede Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, avalia como “um desastre” o processo que está sendo registrado na rede estadual de Goiás:

    — Trabalhei em escolas públicas nas regiões mais violentas de São Paulo e acompanhava as rondas que a polícia fazia. Elas já eram temerárias... Imagine uma administração da PM! A polícia não faz bem nem seu trabalho de segurança pública, que dirá educação. Essa medida reforça o sentimento de desigualdade entre as escolas. É um instrumento antirrrepublicano. Precisamos combater a desigualdade, não institucionalizá-la.

    Outro a condenar a medida é o ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro e antropólogo Paulo Storani.

    — É a certificação do fracasso de um processo pedagógico no Brasil. É aquele pensamento: “ah, não temos como resolver o problema? Então chama a polícia”. Estão dando o gerenciamento da escola a um órgão que não tem essa função — raciocina. — A população tinha uma expectativa, é o desespero de querer qualquer coisa para melhorar uma situação. Pode melhorar em curto prazo, porque cria disciplina, mas não resolve nada a longo prazo.

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/policia-impoe-disciplina-militar-em-escolas-publicas-de-goias-12112410#ixzz2yDB9Ljg5
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    As coisas já começaram a melhorar e todo mundo concorda, exceto os "especialistas",
    pedagogos que nem pisam nas escolas e estão repetindo uma receita fracassada há décadas.

    A militarização completa da sociedade é a solução, e tem gente que quer desmilitarizar até a PM.

    Os que apoiam:
    A vice-diretora (...):

    — A questão disciplinar mudou gritantemente. Tínhamos problemas de tráfico de drogas e prostituição. Professores tinham medo dos alunos.
    Era tudo bagunçado. Tinha gente usando drogas nos banheiros. Agora até o bairro está mais seguro. O melhor é sair e ver uma viatura na rua — diz a estudante
    — No início eu me revoltei, odiei. Hoje adoro, não troco por nada
    — Meu menino mudou de comportamento. Passou até a arrumar mais o quarto — descreve o pedreiro, cujo filho, de 11 anos, está no 6º ano do ensino fundamental do Colégio Fernando Pessoa.

    A turma do contra:
    O apoio entusiasmado pode esconder temor a repressão.
    Ah, claro, na era do facebook.
    — Não há dúvida de que a escola, para funcionar bem, deve ter normas claras e ser exigente. Mas isso nada tem a ver com militarização — critica Wanderson Ferreira Alves, professor de políticas educacionais na Universidade Federal de Goiás (UFG). — Experiências exitosas no mundo fizeram o caminho inverso, aproximando a escola da comunidade e horizontalizando relações hierárquicas.
    A sua horientalização bem sucedida criou uma escola toda vandalizada e pichada, dominada por traficantes e cafetões, onde os alunos eram drogados e as alunas prostitutas.
    Frederico Marinho, pesquisador de segurança pública na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), chama a transferência de escolas para a polícia de “maquiagem ideológica”, “tentativa de doutrinação dos alunos” e “aberração”:
    Que horror, os alunos agora têm os mesmos professores, mas são obrigados a cantar o hino nacional.

    E pera aí, um pedagogo esquerdista acusando alguém de doutrinação? Acuse-os do que você faz...

    Será que ninguém percebe que tudo isso é gigantesca operação de sabotagem? Será que ninguém percebe que esses pedagogos filhos da puta querem que o filho do pedreiro se entupa de droga logo na escola, e que a filha vire uma prostituta, para depois doutriná-los na sua ladainha que são classe oprimida? Por que não teve nenhum pedagogo que foi lá resolver o problema?
    Outro a condenar a medida é o ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio de Janeiro e antropólogo Paulo Storani.

    — É a certificação do fracasso de um processo pedagógico no Brasil. É aquele pensamento: “ah, não temos como resolver o problema? Então chama a polícia”.
    É exatamente isso, comandante. A educação no Brasil já virou caso de polícia. Resolvemos no curto prazo primeiro, depois o senhor nos brinda com a solução de longo prazo.

    O que sabemos é que a escola era um chiqueiro violento e agora está tudo em ordem. Parabéns pra PM de Goiás. Com certeza se o IPEA fizer uma pesquisa, mais de 65% dos pais preferirão que seus filhos estudem numa escola onde têm que bater continência, cantar o hino nacional e e se vestir decentemente do que onde vai se encher de droga, se prostituir e ser assassinado.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Neotribalista disse: Quem tem mais interesse na educação das crianças? Os pais ou especialistas que sequer as conhecem? Se a polícia manter a administração da escola por uns anos, poderemos comparar as notas no ENEM do antes e depois. Eu aposto que vai melhorar muito.

    E mesmo assim os "especialistas" vão continuar enfezados.
    Vide o exemplo do Colégio Beneditino do Rio quando foi campeão do ENEM.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited abril 2014 Vote Up0Vote Down
    Os beneditinos são campeões do ENEM quase todo ano, e quando não são, são vice.

    Já a escola gerida pelos pedagogos da USP está entre os últimos lugares quase todo ano...
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon


  • Neuromancer disse: Leandro_ disse: Resposta ao Debate da ALESC sobre doutrinação marxista na escola.

    Para quem diz que todo professor de escola pública é militante marxista vai aí a prova contrária.
    Nossa! Tem um! 1! UM! HUM! E está justamente criticando o programa OFICIAL de uma escola PÚBLICA, por ser explicitamente doutrinária em favor do marxismo!
  • Neotribalista disse: Os beneditinos são campeões do ENEM quase todo ano, e quando não são, são vice.

    Já a escola gerida pelos pedagogos da USP está entre os últimos lugares quase todo ano...

    Corrigindo, a escola dos pedagogos da USP disputa o último lugar TODO santo ano. Deve ser por isso que os tais pedagogos são contra testar instituições de ensino.

    Angra_Mayniu disse: Nossa! Tem um! 1! UM! HUM! E está justamente criticando o programa OFICIAL de uma escola PÚBLICA, por ser explicitamente doutrinária em favor do marxismo!
    Para os esquerdistas, UMA ÚNICA UNIDADE SIMPLES ISOLADA já é oposição demais. Eles querem tudo.



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    Porque todo mundo sabe que não há objetificação da mulher no funk carioca.

    Outro grande pensador contemporâneo:
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
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